Profº Fernando Alves Firmino

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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Feliz dia do músico...







sábado, 4 de março de 2017

Al Bundy



Um amor de Família (Married With Children) foi o melhor seriado que já assisti...sensacional... Al Bundy é o cara como dizem...o fracassado total que sempre consegue momentos de vitória...que comédia incrível.








segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Constituição...25 anos de promulgação



Assembléia Constituinte em 1988. Crédito: Divulgação

     Nossa constituição promulgada em 05 de Outubro de 1988 fez 25 anos. Alguns especialista dizem que é uma das mais modernas do mundo, outros dizem que é muito bem direcionada para o direito democrático, mas a prática nos leva a uma lacuna incalculável entre o tangível e intangível ao que se referem as garantias fundamentais, os direitos básicos e a dignidade humana.

     Temos hoje um país com empresas nacionais se destacando no cenário nacional, mas ao mesmo tempo o governo se utiliza do flagelo no nordeste e do isolamento no norte para explorar os menos afortunados, sem dar suporte necessário e auxilio para o desenvolvimento.

     Nas grandes cidades o poder público nas mãos dos bandidos que nos amedrontam e nos afastam da liberdade e do direito a vida social. Os professores são tratados como lixo e esquecidos pelo sistema educacional.

    Vamos continuar lutando e tentando fazer com que a Constituição do Brasil seja respeitada, valorizada e acima de tudo cumprida.



segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Dia do Fotógrafo



     Neste dia 19 de Agosto comemora-se o dia do Fotógrafo, este profissional que através da lente registra emoção dos mais variados tipos.

     Fica minha homenagem...


sexta-feira, 8 de março de 2013

Clarice por clarice


      Abaixo um texto de Clarice Lispector, sou fã:


     “Uma vez eu irei. Uma vez irei sozinha, sem minha alma dessa vez. O espírito, eu o terei entregue à família e aos amigos com recomendações. Não será difícil cuidar dele, exige pouco, às vezes se alimenta com jornais mesmo. Não será difícil levá-lo ao cinema, quando se vai. Minha alma eu a deixarei, qualquer animal a abrigará: serão férias em outra paisagem, olhando através de qualquer janela dita da alma, qualquer janela de olhos de gato ou de cão. De tigre, eu preferiria. Meu corpo, esse serei obrigada a levar. Mas dir-lhe-ei antes: vem comigo, como única valise, segue-me como um cão. E irei à frente, sozinha, finalmente cega para os erros do mundo, até que talvez encontre no ar algum bólide que me rebente. Não é a violência que eu procuro, mas uma força ainda não classificada mas que nem por isso deixará de existir no mínimo silêncio que se locomove. Nesse instante há muito que o sangue já terá desaparecido. Não sei como explicar que, sem alma, sem espírito, e um corpo morto — serei ainda eu, horrivelmente esperta. Mas dois e dois são quatro e isso é o contrário de uma solução, é beco sem saída, puro problema enrodilhado em si. Para voltar de ‘dois e dois são quatro’ é preciso voltar, fingir saudade, encontrar o espírito entregue aos amigos, e dizer: como você engordou! Satisfeita até o gargalo pelos seres que mais amo. Estou morrendo meu espírito, sinto isso, sinto...”