Profº Fernando Alves Firmino

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quinta-feira, 23 de março de 2017

Minha visão...

     O povo continua perdendo e sabe por que? Devido ao fato de não agir como sociedade, ficam defendendo ideologias hipócritas de A ou B...e estes por sua vez, apoiado por seus correligionários aprovam leis que prejudicam o povo e não é de agora após o golpe. É a muito tempo...ficam defendendo o antropólogo ou o sindicalista, ambos são amiguinhos e corruptos e você fica ai esbravejando como advogado de um ou outro e o país regredindo...é triste ver que caminhamos assim e que não aprendemos com os erros, colocamos falsos líderes no poder...somos todos culpados pelos castigos que estamos recebendo nesta nação, que agoniza pela falta de cultura de seu povo, pela fome, pela miséria...mas continuemos ali, acreditando, prefiro ficar na fé de melhoras do que chorar pelos sindicalistas de plantão, pseudo ideológicos, revolucionários, que nunca me representaram.
     E vale lembrar...não existe partido certo...esta história de direita e esquerda não existe, são clichês para baderneiros e oportunistas se darem bem...o governo que era ruim, só piora, assim como o antecessor. Falta o povo adquirir cultura e entender seu papel, não é destruindo coisas, ateando fogo em prédios e ônibus, prejudicando pessoas de irem ao médico ou de trabalharem. Enquanto não se prejudicar os verdadeiros culpados, que ficam em suas poltronas rindo de vocês...de nós, tudo continuará como esta? Se sindicatos fossem bons este país seria o paraíso, afinal é o país com mais sindicatos no mundo...quanta gente nos defendendo não é mesmo?
     Como todos podem colocar o que querem nas suas redes, coloco um ponto de vista, não uma verdade absoluta, então não perca seu tempo com críticas, pois não valem de nada, apenas não me siga, não faça parte de minhas redes sociais. Assim como respeito seu direito de falar e compartilhar asneiras, respeite o meu direito de escrever sobre o que penso. Fiquem com DEUS.

domingo, 5 de março de 2017

Agora falando sério

Estou reproduzindo este texto do Jô, que independente do cenário vale a reflexão da ditadura velada na mídia e no país.


Por Jô Soares

     Em 1947, os grandes produtores de Hollywood se reuniram no hotel Waldorf-Astoria, em Nova Iorque, e resolveram que artistas com tendências políticas em desacordo com seu ideário não trabalhariam mais em filmes. Surgia a lista negra e a conseqüente caça às bruxas. Em pouco tempo, não somente radicais ou liberais eram perseguidos; qualquer artista que desagradasse aos chefes de estúdio era listado e não conseguia mais trabalho. 

     Com impecável senso de oportunidade, a TV Globo escolheu exatamente o momento da Constituinte no Brasil para inaugurar sua lista negra. Quem sair da emissora sem ter sido mandado embora corre o risco de não poder mais trabalhar em comerciais, sob a ameaça de que estes não serão lá veiculados. Como a rede detém quase o monopólio do mercado, os anunciantes não ousam nem pensar em artistas que possam desagradá-la.

     Neste ponto, alguém pode achar que eu estou falando por interesse pessoal. Garanto que não. 

     Não falo pelo fato de os meus comerciais não poderem ser exibidos, nem pelo fato mais recente, das chamadas pagas do meu novo espetáculo no Scala 2 “O Gordo ao vivo” terem sido proibidas. Sou um artista muito bem remunerado e meus espetáculos têm outros meios de divulgação. Graças a Deus meus shows de humor já lotavam teatros antes que eu fosse para a Globo.

     Que as chamadas de “O Gordo ao vivo” não passariam na emissora eu já sabia desde outubro, pelo próprio Boni, que me disse em sua sala quando fui me despedir:

     – Já mandei tirar todos os seus comerciais do ar. Chamadas do seu novo show no Scala 2, também, esquece. Estou vendo como te proibir de usar a palavra ‘gordo’. – claro que esta última ameaça ficou meio difícil de cumprir: a megalomania ainda não é lei fora da Globo. 

     Logo, não é por isso que escrevo pela primeira vez sobre esse assunto. Saí da Globo, onde conservo grandes amigos, com a maior lisura, e nunca me aproveitei deste espaço, ou de nenhum espaço, em causa própria.

     Escrevo, isso sim, porque atores que trabalham no meu programa, como Eliéser Mota, como Nina de Pádua, foram vetados em comerciais. As agências foram informadas, não oficialmente, é claro – como acontece em todas as listas negras – que suas participações não seriam aceitas. 

     É triste, nesse momento, em que se escreve diariamente a democracia no Congresso, que uma empresa que é concessão do Estado cerceie, impunemente, o artista brasileiro, de um modo geral já tão mal remunerado.

     Finalmente, eu gostaria de dizer que Silvio Santos foi tremendamente injusto quando chamou Boni numa entrevista de “office-boy de luxo”. Nenhum office-boy consegue guardar tanto rancor no coração.

     Encerrada a leitura, o auditório e o júri do Troféu Imprensa aplaudiram vigorosamente Jô. Em seguida, falou Silvio Santos:

     – Eu faço minhas as suas palavras. E é uma pena, senhores telespectadores, é uma pena que uma rede de televisão com este comportamento ainda seja a primeira colocada em audiência em todo o Brasil e uma das melhores emissoras de televisão do mundo. É uma pena que a Rede Globo de Televisão tenha esse procedimento. É uma pena. Queira Deus que o doutor Roberto Marinho seja mais uma vez iluminado para que estas atitudes não sejam freqüentes na Rede Globo de Televisão.



sábado, 4 de março de 2017

Al Bundy



Um amor de Família (Married With Children) foi o melhor seriado que já assisti...sensacional... Al Bundy é o cara como dizem...o fracassado total que sempre consegue momentos de vitória...que comédia incrível.